Estou pasmo vendo aquelas "coisinhas verdes" pela cidade. A FUNDARTE espalhou por aí os Centros de Informações Turísticas. Até agora são quatro: um no centro, um na rodoviária, um no trevo da BR 116 com a BR 356 e um na serra do Pirapanema.
Parece até piada. Além de feios terão pouca utilidade. Já têm até apelidos mas pra mim o nome é um só: cabide de emprego.
Alguns dizem que ao todo serão oito, outros dizem que serão doze. Independente da quantidade, vejam como funcionam esses centros nas duas principais cidades brasileiras.
O Rio de Janeiro, umas das principais cidades turísticas do país conta com apenas quatro desses quiosques de informações turísticas sendo dois no aeroporto internacional, um no terminal rodoviário e um em copacabana além do Centro de Atendimento ao Turista e ainda um serviço de informações por telefone.
São Paulo, a maior cidade do Brasil conta com nove centros de informações turísticas - CIT (República, Paulista, Iguatemi, Luz, Tietê, Ibirapuera, Palácio, Pavilhão e Aeroporto. Além disso, a cidade possui alguns centros móveis instalados em alguns eventos.
Gostaria de saber da dona Gilca Porcaro, diretora da FUNDARTE, qual o verdadeiro motivo da instalação dessas casinhas. Isso é que é mau uso do dinheiro público.
A não ser é claro que se possa fazer jogo do bicho ou pagar a conta de água nesses quiosques. Aí dá até um dinheirinho para os cofres públicos.